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Com 10 milhões de exemplares vendidos mundo afora — 6 milhões nos Estados Unidos e 80 mil somente no Brasil —, Cassandra Clare é mais que um fenômeno editorial. Virou febre! A série Instrumentos mortais, uma fantasia urbana tendo como cenário a Nova York atual e que envolve o mito dos nephilim, fez tanto sucesso que chega às telas de cinema em agosto de 2013. Numa co-produção da Sony com direção de Scott Charles Stewart. O mesmo do cult Sin City. Os fãs da trilogia são tão alucinados, que ganharam de presente uma prequel. E, sim!, o primeiro tomo também chegou ao topo da lista do New York Times, como todos os outros livros de Cassandra. Anjo mecânico, volume inaugural de As peças infernais, conta como os antepassados dos protagonistas de Instrumentos mortais se conheceram. E como existe muito mais mistérios entre eles do que se imagina. Através de Tessa Gray, uma jovem órfã de 16 anos, somos apresentados aos Caçadores das Sombras da Inglaterra vitoriana. Como seus representantes do século XXI, eles também combatem os elementos rebeldes do submundo — vampiros e lobisomens. E são eles que vão ajudar Tessa quando esta, ao sair de Nova York em busca do irmão, seu único parente vivo, é raptada pelas irmãs Black. Mas Tessa não é uma senhorinha indefesa. Dona do estranho poder de se transformar em qualquer um apenas tocando em algum pertence dessa pessoa, é um objeto valioso para o submundo. Ao lado do temperamental e misterioso Will e de seu melhor amigo James, cuja frágil beleza esconde um terrível segredo, Tessa vai aprender a usar seu poder e ganhar um lugar ao lado deles na batalha entre as trevas e a luz.

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